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Viva tranquilo, o HIV não tem cura, mas tem tratamento

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PREVENÇÃO CONTRA O HIV

Ajudando a comunidade

PrEP E A PEP

A profilaxia pré-exposição ao HIV (PrEP) consiste no uso de antirretrovirais (ARV) para reduzir o risco de adquirir a infecção pelo HIV. Essa estratégia se mostrou eficaz e segura em pessoas com risco aumentado de ser infectado. Na PrEP usamos diariamente as medicações preventivas antes da exposição de risco.

Já na PEP, a prevenção consiste em oferecer os antirretrovirais em até 72 horas após a exposição. A PEP é feita com combinação de 3 antirretrovirais por 28 dias visando prevenir após ter ocorrido a exposição.

Resumindo:

- PrEP: antes da exposição com risco de contrair o HIV

- PEP: depois da exposição com risco de contrair o HIV

As duas modalidades de prevenção estão disponíveis no Brasil pelo SUS dentro do contexto que chamamos de prevenção combinada.

Profilaxia Pré-Exposição é uma medida de prevenção ao HIV/AIDS. Consiste no uso contínuo de antirretrovirais, o que não substitui o uso de preservativos, reduzindo o risco de infecção pelo vírus do HIV.

A prevenção combinada pode contribuir, também, para a redução dos casos de contaminação pelo vírus.


PRESERVATIVO

O uso de preservativos, assim como o tratamento das infecções sexualmente transmissíveis, evita a transmissão de um portador do vírus para outras pessoas, contribuindo para uma sociedade mais prevenida.

  • Camisinha masculina - Seguro, é um excelente método de proteção e deve ser usado sempre, inclusive combinado a outros métodos.

  • Camisinha feminina - O anel, que fica para fora da vagina durante a relação sexual, oferece proteção adicional ao cobrir a área externa e também pode ser combinado a outros métodos.

  • Gel lubrificante - Deve ser sempre à base de água para não danificar o preservativo. Seu uso, associado à camisinha, ajuda a diminuir o atrito durante o ato sexual e a possibilidade de provocar microlesões das mucosas genitais e anais, lesões que podem ser porta de entrada para o HIV.


DIAGNÓSTICO

No Brasil o diagnóstico é realizado por meio da coleta de sangue, exames laboratoriais ou testes. Os testes rápidos, realizados gratuitamente pelo Sistema Único de Saúde (SUS), podem detectar anticorpos contra o HIV em até 30 minutos, com apenas uma gota de sangue retirada da ponta do dedo. O diagnóstico precoce aumenta a expectativa de vida de quem tem HIV e as chances de as mães soropositivas não transmitirem o vírus aos filhos, desde que o tratamento recomendado seja seguido corretamente. Para detectar o HIV, o indicado é realizar os exames de diagnóstico após a janela imunológica, intervalo de pelo menos 30 dias entre a infecção pelo vírus da AIDS e a produção de anticorpos anti-HIV no sangue.


Exames laboratoriais ou testes rápidos devem ser realizados com regularidade e após a exposição a uma situação de risco (como sexo sem camisinha) para detectar infeções sexualmente transmissíveis ou HIV. O diagnóstico precoce aumenta a expectativa de vida e contribui para que a transmissão do vírus a outros indivíduos seja evitada.

É importante ressaltar que há um período denominado “janela diagnóstica”, intervalo de aproximadamente 30 dias entre a infecção pelo vírus da AIDS e a produção de anticorpos anti-HIV no sangue. O ideal é aguardar esse período após a exposição à situação de risco para a realização do teste.

Previna - se! E se expôs ao risco, faça o teste pra hiv!

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